quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
Soninho mamãe!
Algumas pessoas não marcam-nos apenas o coração, marcam-nos a pele, o olfato, as digitais, marcam-nos a vida.Quando alguém nos invade e deixa marcas irreverssíveis não lutamos contra, não as tentamos apagar, nem lutamos pra esquecer, até porque lembranças tem vida e vontade propria , e é inútil e exaustivo lutar-se contra elas.Apenas as aceitamos , as escondemos num lugar seguro na esperança que ninguém as veja, e tentamos conviver com elas, ainda que uma vez à outra elas voltem a doer, como se tivessem acabado de ser registadas.(Imelda Sitole )
Mediunidade - Rosto de Jesus é recriado por criança antes dos Cientistas
Algumas pessoas não marcam-nos apenas o coração, marcam-nos a pele, o olfato, as digitais, marcam-nos a vida.Quando alguém nos invade e deixa marcas irreverssíveis não lutamos contra, não as tentamos apagar, nem lutamos pra esquecer, até porque lembranças tem vida e vontade propria , e é inútil e exaustivo lutar-se contra elas.Apenas as aceitamos , as escondemos num lugar seguro na esperança que ninguém as veja, e tentamos conviver com elas, ainda que uma vez à outra elas voltem a doer, como se tivessem acabado de ser registadas.(Imelda Sitole )
Seria este o verdadeiro rosto de Jesus?
Algumas pessoas não marcam-nos apenas o coração, marcam-nos a pele, o olfato, as digitais, marcam-nos a vida.Quando alguém nos invade e deixa marcas irreverssíveis não lutamos contra, não as tentamos apagar, nem lutamos pra esquecer, até porque lembranças tem vida e vontade propria , e é inútil e exaustivo lutar-se contra elas.Apenas as aceitamos , as escondemos num lugar seguro na esperança que ninguém as veja, e tentamos conviver com elas, ainda que uma vez à outra elas voltem a doer, como se tivessem acabado de ser registadas.(Imelda Sitole )
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Papail Noel!
Algumas pessoas não marcam-nos apenas o coração, marcam-nos a pele, o olfato, as digitais, marcam-nos a vida.Quando alguém nos invade e deixa marcas irreverssíveis não lutamos contra, não as tentamos apagar, nem lutamos pra esquecer, até porque lembranças tem vida e vontade propria , e é inútil e exaustivo lutar-se contra elas.Apenas as aceitamos , as escondemos num lugar seguro na esperança que ninguém as veja, e tentamos conviver com elas, ainda que uma vez à outra elas voltem a doer, como se tivessem acabado de ser registadas.(Imelda Sitole )
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Soninho mamãe!
Algumas pessoas não marcam-nos apenas o coração, marcam-nos a pele, o olfato, as digitais, marcam-nos a vida.Quando alguém nos invade e deixa marcas irreverssíveis não lutamos contra, não as tentamos apagar, nem lutamos pra esquecer, até porque lembranças tem vida e vontade propria , e é inútil e exaustivo lutar-se contra elas.Apenas as aceitamos , as escondemos num lugar seguro na esperança que ninguém as veja, e tentamos conviver com elas, ainda que uma vez à outra elas voltem a doer, como se tivessem acabado de ser registadas.(Imelda Sitole )
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
Presta bem atenção nessa historia...
Algumas pessoas não marcam-nos apenas o coração, marcam-nos a pele, o olfato, as digitais, marcam-nos a vida.Quando alguém nos invade e deixa marcas irreverssíveis não lutamos contra, não as tentamos apagar, nem lutamos pra esquecer, até porque lembranças tem vida e vontade propria , e é inútil e exaustivo lutar-se contra elas.Apenas as aceitamos , as escondemos num lugar seguro na esperança que ninguém as veja, e tentamos conviver com elas, ainda que uma vez à outra elas voltem a doer, como se tivessem acabado de ser registadas.(Imelda Sitole )
Papail Noel!
Algumas pessoas não marcam-nos apenas o coração, marcam-nos a pele, o olfato, as digitais, marcam-nos a vida.Quando alguém nos invade e deixa marcas irreverssíveis não lutamos contra, não as tentamos apagar, nem lutamos pra esquecer, até porque lembranças tem vida e vontade propria , e é inútil e exaustivo lutar-se contra elas.Apenas as aceitamos , as escondemos num lugar seguro na esperança que ninguém as veja, e tentamos conviver com elas, ainda que uma vez à outra elas voltem a doer, como se tivessem acabado de ser registadas.(Imelda Sitole )
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